Ciência e Tecnologia

BacteriasUm artigo publicado por pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Guarulhos (UnG) no Journal of Clinical Periodontology está entre os mais citados e acessados do periódico de maior impacto científico na área odontológica.

A FAPESP e a empresa BP Biocombustíveis assinaram no dia 27 de abril um acordo de cooperação para estimular o desenvolvimento científico e tecnológico na área de biocombustíveis. O acordo tem duração de dez anos e prevê investimentos de até US$ 50 milhões em pesquisas relacionadas a temas como “Biomassa para bioenergia, com foco em cana-de-açúcar”, “Processo de fabricação de biocombustíveis” e “Aplicações do etanol para motores automotivos”.

unesp-logoUma pesquisa feita na Universidade Estadual Paulista (Unesp) comprovou que a restrição alimentar materna durante a gestação causa alterações no intestino da prole que perduram até a vida adulta. Tais alterações podem colaborar para o estabelecimento da obesidade observada em animais nascidos nessas condições.

O surgimento do oxigênio e do metabolismo aeróbico na Terra permitiu aos seres vivos aproveitar a energia dos alimentos de forma muito mais eficiente. Essa conquista evolutiva, porém, teve um preço: deixou as células sujeitas à ação de substâncias oxidantes. Esses subprodutos da respiração aeróbica interagem com proteínas, lipídios, carboidratos e ácidos nucleicos fazendo com que essas macromoléculas percam sua função.

Representantes da FAPESP, Boeing e Embraer iniciaram nesta quarta-feira (25/04) um estudo sobre os principais desafios científicos, tecnológicos, sociais e econômicos para o desenvolvimento e adoção de biocombustível pelo setor de aviação comercial e executiva no Brasil. Com duração prevista entre nove a doze meses, o estudo será orientado por uma série de oito workhops que serão realizados ao longo de 2012 para coleta de dados com pesquisadores, integrantes da cadeia de produção de biocombustíveis, além de representantes do setor de aviação e do governo.

Para produzir a voz, as pregas vocais existentes na laringe humana vibram entre 100 e 400 vezes por segundo. O fenômeno, impossível de ser observado a olho nu, pode ser visto em câmera lenta graças a um aparelho de videolaringoscopia capaz de capturar até 4 mil imagens por segundo. A tecnologia tem permitido a pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) entender melhor o funcionamento das pregas vocais e estudar patologias que prejudicam sua vibração.

polimeriA substituição das sacolas plásticas tradicionais por sacolas de polímeros biodegradáveis colocou novamente em discussão a necessidade de diminuir os impactos do descarte desse tipo de material no meio ambiente. Porém, essa troca ainda esbarra no alto custo dos poucos tipos de polímeros que são degradados em poucos anos pela ação de microrganismos e agentes naturais (biodegradáveis) – enquanto a decomposição dos polímeros convencionais leva séculos.

Um único reator que transforma o nitrogênio presente no esgoto em gás e que, ao mesmo tempo, reduz a quantidade de matéria orgânica acaba de ser desenvolvido na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP. O sistema, concebido pelo engenheiro ambiental Rafael Brito de Moura, é uma continuidade de outros estudos realizados por pesquisadores do Laboratório de Processos Biológicos, localizado na Área 2 da USP de São Carlos (local onde ele trabalha).

judoO conhecimento sobre a contribuição dos diferentes sistemas energéticos do corpo humano no fornecimento da energia requerida por um atleta para a prática de um esporte pode contribuir para aprimorar seu treinamento e aumentar sua aptidão física. Relativamente mais fácil de ser realizada com praticantes de esportes como ciclismo e corrida –

Nyssomyia delsionataliDuas novas espécies de insetos, pertencentes ao grupo envolvido na transmissão da leishmaniose, foram nomeadas em homenagem a dois pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP). As espécies foram descobertas pela professora Eunice Bianchi Galati, do Departamento de Epidemiologia da FSP, juntamente com Fredy Galvis Ovallos, seu orientando do Programa de Pós-Graduação.

Má notícia para quem dorme pouco ou em horários irregulares. Uma nova pesquisa indica que a falta de sono ou padrões de sono que contrariam o relógio biológico humano podem aumentar o risco de desenvolver diabetes e obesidade. O estudo, feito por cientistas da Harvard Medical School e do Brigham and Women's Hospital, nos Estados Unidos, foi publicado no dia 11 de abril na revista Science Translational Medicine.