O período de inscrições será realizado entre 15 de junho e 17 de julho. A prova deve ser aplicada nos dias 3 e 4 de outubro. O resultado da primeira etapa será divulgado dia 4 de dezembro e o resultado final dia 8 de janeiro. A logística de inscrições, que é de responsabilidade do Ministério, ainda não está definida. 

Para alunos do ensino médio de escolas públicas não será cobrada taxa de inscrição. Estudantes da rede privada e que finalizaram os estudos em escolas públicas nos anos anteriores, desde que comprovem situação de carência, também serão isentos do pagamento. Nas demais situações, o valor da taxa de inscrição é R$ 35. 

O conteúdo será composto por testes em quatro áreas de conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias. 

Há a possibilidade de diminuição do número de questões, por pedidos de alguns reitores de Ifes (Instituições Federais de Ensino Superior), que anteriormente seriam 50 por área de conhecimento, totalizando 200. Com a mudança, passaria a ter entre 180 ou 160 questões, sendo 40 ou 45 por área. De acordo com diretor do Departamento de Organização Acadêmica (Deoac), Manoel de Jesus Barros, uma diminuição como esta, no número de questões, apenas tornaria o exame menos cansativo aos alunos: “A diminuição ou ampliação são puramente operacionais. Permite ao estudante fazer uma prova sem atropelos. Possibilita a ele resolver a prova com folga”, disse. Para o diretor, a mudança não tem relação com a qualidade de conhecimento e raciocínio exigido nas provas.