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USP
A Assessoria de Imprensa da Reitoria da USP esclarece que, apesar do movimento de greve, que atinge algumas áreas de infraestrutura da Instituição, as aulas e a grande maioria dos setores acadêmicos e administrativos encontram-se em funcionamento normal e cerca de 8% do universo de 15 mil servidores técnico-administrativos estão paralisados.

Nos locais em que há paralisação das atividades - no campus de São Paulo, Coordenadoria do Campus, Coordenadoria de Assistência Social e Centro de Práticas Esportivas - o número de funcionários afetados é de cerca de 1.000. Em relação ao prédio da Antiga Reitoria, no qual estão instalados a Coordenadoria de Comunicação Social, a Editora da USP (Edusp), o Instituto de Estudos Avançados, o Sistema Integrado de Bibliotecas e a Agência USP de Inovação, apesar de a entrada estar impedida, por ação de piquete, os funcionários do local foram deslocados para outras Unidades da Universidade, onde dão continuidade às atividades de trabalho programadas.

No Centro de Saúde-Escola Samuel Pessoa, ligado à Faculdade de Medicina, esse número é de 120. Importante ressaltar que serão mantidos os atendimentos a casos de urgência e de risco, conforme informado pelo diretor técnico do Centro, Rubens Kon.

No interior, apenas o campus de Ribeirão Preto apresenta paralisação parcial em serviços de infraestrutura ligados à Coordenadoria no Campus, como Moradias, Oficina de Precisão, Transporte, Restaurante, Áreas Verdes, Divisão de Infraestrutura e Biblioteca, totalizando 120 servidores em situação de greve. Nos outros cinco campi, em Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga e São Carlos, não há paralisação.

A USP reitera que está agendada, para o próximo dia 18 de maio, a reunião do CRUESP (Conselho de Reitores das Universidades do Estado de São Paulo) com o Fórum das Seis, quando terá início a discussão da pauta unificada de reivindicações.

Assessoria de Imprensa da USP