Os quatro estudantes da delegação brasileira conquistaram medalhas. O paulista Vinícius Figueira Armelin e o cearense Ivan Ferreira Lima levaram ouro. João Victor Moreira Pimentel ficou com a prata e Orisvaldo Salviano Neto, com o bronze, ambos estudantes do Ceará.
Com esses resultados, somando a pontuação geral dos quatro estudantes brasileiros, o Brasil ficou na 12ª posição entre os 76 países (em 2017 esteve na 18ª).
Em julho, Armelin recebeu o Prêmio Talentos por ter vencido a Olimpíada de Química do Estado de São Paulo (OQSP-2018) e foi homenageado pela Abiquim durante o Encontro Anual da Indústria Química.
Nas Olimpíadas de Química todos os competidores (no caso, 300) fazem dois exames, teórico (54 páginas) e prático (realizado individualmente em laboratório de química). A soma dos pontos nos dois exames determina a colocação de cada competidor na classificação geral. Os 10% do topo da lista recebem medalha de ouro; 20%, prata; 30% bronze.
Agência FAPESP