“Além de ter laboratórios que se complementem, poderemos enviar estudantes para o Imperial e receber alunos de lá”, disse o professor Cláudio Oller do Nascimento, um dos coordenadores do programa de Físico-Química do RCGI.
Os representantes do Imperial também discutiram a abertura de uma unidade de pesquisa no Brasil – a princípio um pequeno escritório, com expectativa de crescimento ao longo do tempo.
“Eles pretendem começar com um pesquisador sênior e alguém para ajudá-los com questões legais. Mas não gostariam que fosse sediado nos campi de universidades, pois a ideia é colaborar com várias universidades diferentes”, disse o professor Bruno Carmo, vice-diretor científico do RCGI. Segundo ele, a equipe do Imperial estuda três cidades: Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas.
Nigel Brandon, Rebecca Fernandes, Bernardo Hourmat e Adam Hawkins foram recepcionados pelo professor Kazuo Nishimoto, no Tanque de Provas Numérico da Poli, e pelos professores Oller, Carmo, Emílio Silva, Edmilson Moutinho dos Santos e Hirdan Katarina de Medeiros Costa, na sede do RCGI.
Saiba mais sobre o RCGI: www.rcgi.poli.usp.br.
Agência FAPESP