Considerando-se a América do Sul, a Universidade ficou na 20ª posição no critério.
“É com satisfação que vemos a UFSC sempre aparecer no primeiro bloco das instituições avaliadas nos vários rankings, independentemente de quais critérios são utilizados para o ranqueamento. Neste caso, o resultado mostra que a UFSC tem papel de destaque em áreas de alto impacto, mostrando que tem qualidade e excelência em vários campos do conhecimento”, comentou o pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy. O ranking Nature avalia publicações em cerca de 70 periódicos considerados de impacto mundial nas áreas de Terra e Meio Ambiente, Ciências Biológicas, Física e Química, conforme três indicadores diferentes. Os outros dois, além do AC, são:
- Fractional Count-FC (contagem fracionada), que leva em conta a porcentagem de autores que são daquela instituição ou país e o número de instituições afiliadas em cada artigo. Para calcular o FC, considera-se que todos os autores colaboraram igualmente para o artigo e o FC combinado máximo para qualquer artigo é 1. Neste indicador, a UFSC ficou em 9º entre as universidades brasileiras, 6º entre as federais e 18º entre as sul-americanas.
- Weighted fractional count-WFC (contagem fracionada ponderada), que utiliza uma ponderação para retirar peso dos artigos de Astronomia e Astrofísica na base de dados considerada. Isso é feito porque o número dessas publicações é muito maior que o de qualquer outro campo das Ciências Naturais. O número, então, é obtido multiplicando-se a conta fracional de artigos nesses veículos por 0,2. Esse peso menor é a proporção aproximada do nível em que Astronomia e Astrofísica são mais representadas. Esse critério coloca a UFSC como a 11ª universidade brasileira, 8ª federal e 21ª sul-americana.
Na área de Química, a UFSC obteve colocações mais altas. De acordo com o critério AC, ficou em 4º no Brasil, 2º entre as federais e 8º na América do Sul. Nas pontuações FC e WFC, ficou como 5ª das brasileiras, 3ª das federais e 7ª das sul-americanas.