Menos invasiva, mais rápida e mais precisa que os métodos atuais, a técnica viabiliza a coleta durante voos espaciais realizados em ambiente de microgravidade.
Segundo Thais, a exposição no Science Museum coroa um esforço de mais de uma década no desenvolvimento e aperfeiçoamento do Coletor, “uma importante ferramenta para auxílio diagnóstico de doenças na Terra e no espaço”, afirma. A exposição ficará disponível a visitação pelos próximos três a seis meses.