O primeiro dia de atividades será em Charlotte, com a realização de debates sobre diversos temas com o objetivo de prospectar novas possibilidades de pesquisa colaborativa.
Larry Mays, Jessica Schlueter, Regina Guyer, Ronald Clouse, David Young e Daniel Janies (UNC Charlotte), Mauro Galetti (Unesp), Carlos Eduardo Ambrosio, Lidia Aparecida Rossi, Inge Elly Kiemle Trindade e Maritta Koch-Weser (USP) são alguns dos pesquisadores previstos para participar das mesas temáticas.
No dia 12, o simpósio ocorrerá na North Carolina State University, em Raleigh, onde serão discutidos assuntos como ciências da saúde, bioenergia, biodiversidade e parcerias estratégicas entre Estados Unidos e Brasil.
Richard D. Mahoney, Bailian Li, Mark Nance, Paul Lunn, Anita Brown-Graham, Greg Parsons, Jeffery P. Braden and Chris Frey (NC State University), Kia Caldwell, Luiz Diaz, Luiz Pimenta, Marcia Van Riper, Pranab Sen, Ron Strauss e Thomas Meyer (UNC Chapel Hill), Amancio Jorge Nunes de Oliveira, Neyde Murakami Iha e Valeria Aoki (USP) estão entre os cientistas confirmados.
No mesmo dia será anunciado o resultado da chamada de propostas de pesquisa conjunta publicada pela FAPESP com a NC State University.
Paralelamente ao evento, a exposição Brazilian Nature – Mystery and Destiny será apresentada nas cidades de Chapel Hill, Raleigh e Charlotte. A mostra é resultado de uma parceria entre a FAPESP e o Museu Botânico de Berlim que apresenta o trabalho de documentação feito pelo naturalista alemão Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868).
A exposição também mostra uma comparação das imagens produzidas no século 19 com fotografias atuais de plantas e biomas, além de retratar alguns dos resultados de pesquisas realizadas no âmbito do projeto Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo e do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (BIOTA-FAPESP).
A FAPESP Week North Carolina ocorre em um momento em que a pesquisa científica brasileira atinge seu mais alto patamar de projeção internacional, com índices que demonstram a crescente participação do país no sistema global de ciência e tecnologia.
Para o presidente da FAPESP, Celso Lafer, a Fundação está se inserindo nos círculos internacionais de apoio à pesquisa, encorajando pesquisadores europeus a estreitar seus vínculos com as universidades brasileiras, que oferecem boas oportunidades de pesquisa.
“O Brasil está consolidando seu status e evoluindo para uma das principais economias do mundo baseadas no conhecimento. Por isso, estamos abertos a fazer parcerias de pesquisa com instituições europeias que realizam pesquisa”, disse.
Mais informações: www.fapesp.br/week2013/nc
Agência FAPESP