O único veterano da equipe é o piauiense, medalha de ouro no ano passado na Colômbia. O grupo foi selecionado pelo resultado obtido na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
A olimpíada terá três etapas: teoria, prática e reconhecimento do céu. A primeira será dividida em duas partes: individual e em grupo. Os estudantes também participarão de uma competição de lançamento de foguetes construídos com garrafas pet, em grupos multinacionais.
Para o coordenador nacional da OBA, João Batista Garcia Canalle, a iniciativa promove a integração entre os países da América Latina. “Desejamos popularizar a astronomia e a astronáutica não só no Brasil, mas também com países vizinhos. É importante termos essas oportunidades para compartilhar experiências didáticas”, disse Canalle, que também é professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj).
Antes de viajar à Bolívia, os estudantes da delegação brasileira participarão de treinamentos intensivos com astrônomos e acadêmicos na cidade de Passa Quatro, em Minas Gerais.
Mais informações: www.oba.org.br/site/index.php
Agência FAPESP