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A Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) produziu um livro que conta sua história desde a ideia de sua concepção, no começo dos anos 1990, em Euclides da Cunha Paulista, no Pontal do Paranapanema. Também apresenta as realizações e a evolução das políticas públicas para o campo. A série de lançamentos começou em São Paulo e teve continuidade nesta sexta-feira (10) na regional do Itesp para o público de servidores e agricultores assentados.
Para o público universitário ocorrerá em outubro, quando da realização do Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão (Enepe) da Unoeste.
 
O anúncio foi feito pelo diretor executivo do Itesp, Marco Pilla, para a Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) da Unoeste, junto à coordenadora de Ações Extensivas Gerais, Cidinha Martines, e a assistente Graziella Orosco. Em pronunciamento público, durante a cerimônia de hoje (10) na regional, Pilla enalteceu a parceria da Unoeste, dizendo que a universidade tem prestado contribuições aos agricultores assentados e aos seus familiares, beneficiários da reforma agrária na região do Pontal do Paranapanema, através do Ensino, da Pesquisa e da Extensão.

Na apresentação do livro, Pilla conta que em quase 30 anos de história são 180 assentamentos rurais implantados, com mais de 10 mil famílias morando, trabalhando, recebendo assistência técnica e tirando da terra o seu sustento. “Sob a bandeira da promoção do ornamento fundiário, da democratização da terra e do desenvolvimento sustentável, a Fundação Itesp conquistou, ao longo dos anos, um lugar de destaque, em razão do trabalho que desempenha nas áreas agrárias e fundiárias no Estado de São Paulo”, diz no prefácio da publicação, que também será disponibilizada, a partir de outubro, na Rede de Bibliotecas da Unoeste.