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Assim que deixam o Ensino Médio, os jovens têm um grande desafio pela frente: a escolha da carreira. Mas saber qual caminho trilhar não é uma decisão fácil; exige pesquisa, reflexão e autoconhecimento. Para não errar nessa hora, desistir de cursos antes do término ou ter que encarar uma mudança de profissão durante a vida, fatores como gostos pessoais, possibilidades no mercado de trabalho, planos pessoais e estilo de vida devem ser levados em consideração.
Confira as dicas do professor de Gestão em Recursos Humanos, Cristiano Rosa, e do professor de Planejamento de Carreira, Nelson Fender, ambos do Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada (IBTA), para fazer a melhor escolha.

1.    Exercitar o autoconhecimento

Conhecer as aptidões, habilidades e a vocação é fundamental para não errar na escolha da carreira. Para isso, o jovem profissional deve observar o próprio cotidiano. “É essencial que o estudante saiba o que gosta, o que não gosta, aquilo que faz por obrigação e aquilo que não faz de jeito nenhum”, explica o professor Nelson Fender. O especialista aconselha ainda que, caso o estudante sinta dificuldade nessa autoanálise, pode procurar um profissional que o oriente.

2.    Pensar na satisfação pessoal  

Depois de mapear quais os assuntos e atividades que mais o interessam, o futuro profissional pode optar por uma carreira relacionada a eles. De acordo com Fender, o recém-formado deve avaliar se determinada profissão trará satisfação pessoal. “É necessário fazer uma profunda pesquisa sobre as profissões e compará-la aos interesses pessoais e à personalidade”, recomenda o professor Nelson Fender.

O jovem também deve ter cuidado com a participação da família, pois ela pode atrapalhar. “Os pais querem influenciar os filhos com os sonhos que eles têm. Isso, às vezes, se torna frustrante para o profissional”, alerta o professor Cristiano Rosa.

3.    Analisar o mercado de trabalho

Antes de optar por uma área de atuação, o profissional precisa entendê-la. Compreender as rotinas, saber se o mercado para o segmento escolhido está saturado e quais são as possibilidades de desafios, oportunidades e remuneração para aquela determinada profissão também são pontos importantes, de acordo com os especialistas. “Hoje, com a Internet, é muito mais fácil buscar informações sobre o mercado de trabalho e sobre o dia a dia dos profissionais”, ressalta Fender.

4.    Escolher o tipo de graduação

Depois da carreira, o jovem deve optar pelo tipo de graduação, entre cursos técnicos, tecnológicos ou bacharelados, de acordo com sua realidade financeira, objetivos e ambições futuras. Aos alunos que têm aspirações, mas não possuem condições financeiras para arcar com um bacharelado, que tem duração de 4 a 6 anos, o professor Cristiano Rosa dá a dica: “Faça um curso tecnológico, que te possibilite uma entrada rápida no mercado, para posteriormente fazer outro mais longo, como um bacharelado”.

Sobre o IBTA

A Faculdade IBTA foi fundada pelo Grupo IBMEC em São Paulo em 2001, com o objetivo de ser um centro de excelência em educação superior nas áreas de tecnologia, gestão e administração. Hoje, a faculdade pertence do grupo CETEC Educacional e possui 2.300 alunos. Localizada na Avenida Paulista, mantém cursos de graduação e pós-graduação, além de um centro de treinamento de excelência e parcerias com grandes empresas para o desenvolvimento profissional de seus estudantes. Possui professores qualificados, com ampla experiência de mercado, e disciplinas que oferecem formação em gestão empresarial.

Sobre o CETEC Educacional

Holding criada em 2005, tem o controle da ETEP Faculdade, com unidades em São José dos Campos, Taubaté e Jacareí, da Faculdade Bilac, em São José dos Campos, além do IBTA e da Faculdade da Vila Matilde, em São Paulo. No total, as quatro instituições do grupo contam com 12 mil alunos atualmente. Seu foco é oferecer cursos de graduação de qualidade e formar profissionais com competências que façam a diferença no mercado de trabalho.