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Neste ano em que completou 40 anos, a Unoeste firma parceria histórica de nível internacional para desenvolver pesquisas. Por conta da rede global de pesquisadores, articulada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia junto ao Reino Unido, é firmado termo de cooperação com a Cranfield University, instituição exclusiva da área de pós-graduação stricto sensu. Com validade por cinco anos, o documento contempla professores e alunos em todas as áreas do saber, mas especialmente às ciências ambientais, agrárias, clínica e médica.
O trabalho em conjunto está voltado para explorar áreas de domínio de conhecimento complementar, ou seja: o que é dominado por uma universidade é complementado por outra. Entre os projetos já em andamento estão as pesquisas sobre produção de oleaginosas para biocombustível, melhoramento para sistemas de produção de cana-de-açúcar, desenvolvimento de sistemas para uso eficiente de irrigação e desenvolvimento e uso de novos agroquímicos para manejo de solo.
 
Também consta das ações em funcionamento a pesquisa multidisciplinar combinando genética e fisiologia para melhoramento à resistência de condições de seca e uso eficiente de água. Outros projetos estão em aberto, conforme conta o assessor de Relações Interinstitucionais da Unoeste, doutor Antonio Fluminhan Junior, ao retornar de missão científica no Reino Unido e trazer o termo de cooperação assinado por Steve Holyoak, procurador do vice-chanceler John O’Reilly.
 
Por parte da Unoeste, o documento já havia sido assinado em nome da Reitoria pelo diretor do curso de Medicina, doutor Gabriel de Oliveira Lima Carapeba. Os entendimentos foram mantidos em setembro deste ano, quando a Unoeste recebeu a visita do pesquisador inglês Andrew John Thompson, da Cranfield. Além de Carapeba e Fluminhan, a concepção da cooperação envolveu também a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação, doutora Zizi Trevizan e o coordenador administrativo do Hospital Veterinário, Brunno de Oliveira Lima Anéas.
 
Em sua estada no Reino Unido, durante a primeira quinzena de dezembro, Fluminhan – por intermédio da rede internacional de pesquisadores, patrocinada pelo Conselho Britânico – estreitou laços acadêmicos científicos também com outras instituições: as universidades Warwick, Nottingham, Oxford, Leicester, Birmingham, o instituto de pesquisa Rothamsted Research e os museus de Ciências Naturais e da universidade de Oxford.
 
“A participação do doutor Fluminhan nesta rede de pesquisadores constitui em mais um indicador do crescimento significativo das relações internacionais estabelecida pela Unoeste, ocorrido nos últimos anos no segmento da pesquisa e comprovando a qualidade institucional acadêmico-científica”, comenta a doutora Zizi ao receber o relatório da profícua missão do assessor interinstitucional no Reino Unido. O projeto da rede de pesquisas é amparado no Brasil pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).