Ainda nesta categoria, a matéria Índio quer mais que apito, de Gerson Raugust, e Filhos do Pelletier, de Sâmela Lauz, conquistaram o 2º e 3º lugar, respectivamente. A reportagem Vidas sem banheiro, da estudante Débora Fogliatto, integrante do Editorial J, também ficou em 3º lugar.
O prêmio foi criado em 1984 e é organizado pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio Grande do Sul (OAB/RS), e Secretaria Regional Latino Americana da Uita - União Internacional dos Trabalhadores na Alimentação, Agricultura e Afins - com o apoio da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio Grande do Sul (Arfoc/RS) e do Brasil (Arfoc/Brasil). A entrega acontece na próxima segunda-feira, 10 de dezembro, às 20h, na OAB. O objetivo é estimular o trabalho de jornalistas e estudantes.
As reportagens da Famecos premiadas foram as seguintes:
1º lugar: Felipe Martini, Dimitria Prochnow e Lúcia Vieira, integrantes do Editorial J, com o documentário Aqueles anjos sem asas. Profs. orientadores: Ivone Maria Cassol, Fábio Canatta e Marco Antonio Villalobos. Equipe técnica: Adriana Calleya Ceresér e Paulo Laurindo.
2º lugar: Gerson Doval Raugust, com a reportagem Índio quer mais que apito. Professores orientadores: Vitor Necchi, Flávia Campos de Quadros e Luiz Adolfo Lino De Souza.
3º lugar: Sâmela Lauz, com a reportagem Filhos do Pelletier. Professores orientadores: Vitor Necchi, Flávia Campos de Quadros e Luiz Adolfo Lino De Souza.
3º lugar: Débora Fogliatto, integrante do Editorial J, com a reportagem Vidas sem banheiro. Professor orientador: Fábio Canatta.