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unoeste-logo-newInfinitas histórias de alegria, determinação e sucesso. Avanço em educação, na ciência e em ações voltadas à comunidade. É assim que a Unoeste evolui, engajada em oferecer o melhor ensino superior e comprometida com cada ser humano de sua narrativa. E, nesta quarta-feira (3), a única universidade particular da região de Presidente Prudente chega às quatro décadas. Detentora da criação e aprimoramento de 71,4 mil profissionais, desde 1972 acompanha as transformações da sociedade.
Tem uma vida pulsante e sólida no ramo do saber e agora é provocada a colorir um novo ciclo de belas primaveras. “A universidade vai continuar crescendo, consolidando-se como uma das instituições de grande impacto social, econômico e ambiental, capaz de colaborar no desenvolvimento desta região e do Brasil”, discursa a reitora Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima.
 
Chegar a 40 anos, para qualquer corporação, é raro tal qual encontrar um rubi. No caso da Universidade do Oeste Paulista, lapidar esta pedra preciosa que representa o jubileu é possível graças ao ideal que dona Ana e o professor Agripino de Oliveira Lima Filho tiveram. Junto a um grupo de amigos, edificaram a Associação Prudentina de Educação e Cultura (Apec). No inesquecível 3 de outubro de 1972, o então presidente da República Emílio Garrastazu Médici reconheceu o sonho deles. Assinou o Decreto 71.190 para criar a Faculdade de Ciências, Letras e Educação (Faclepp).
 
Eu trilho este caminho – Uma das primeiras formadas pela Unoeste, em dezembro de 1973, é Irene Caseiro Fattori, 79. O curso que fez foi Estudos Sociais. “Fico feliz pela oportunidade que tive de estudar, houve um aproveitamento muito bom da minha parte. Na época, trabalhava de dia e à noite ia à faculdade”. Natural de Anhumas, criada em Prudente e em Itapeva desde 2003, aposentou-se como diretora de escola em 1982. “A Unoeste faz muito por Prudente e a sua criação trouxe grandes oportunidades”, constata.
 
Iracy Americo, 76, entrou na Unoeste em 1972. Está aposentada há 16 anos, mas continua como supervisora de serviços gerais porque diz que é apaixonada pela universidade. “Trabalho nesta instituição há 40 anos. Tenho muito orgulho, pois participei desde a criação do primeiro bloco até hoje. Admiro a família Unoeste porque tenho carinho pelos funcionários e porque estes 40 anos são de crescimento para muitos alunos”.
 
Nilton Benedito Balthazar, 80, também é um dos pioneiros no quadro da Unoeste. Desde 1972 atua na universidade, está aposentado há 15 anos e atualmente é supervisor administrativo. “Considero a Ana e o Agripino como família. A relação que sempre mantivemos, inclusive com seus filhos e netos, é de trabalho e respeito mútuo”. Com tanto para contar e relembrar, Balthazar afirma que a Unoeste representa a maior parte da vida dele. “Aqui estudaram e se formaram meus filhos e meus netos. E enquanto eu tiver força e saúde, estou na luta”, garante.
 
Festividades – Iracy, Nilton, dona Ana e todos os funcionários vão celebrar os 40 anos da Unoeste em almoço no dia 13 de outubro, no Espaço Solarium, campus II. Outra das grandes comemorações do Jubileu de Rubi é a 1ª Corrida e Caminhada Unoeste (www.unoeste.br/corrida), a ser realizada em 21 de outubro. Um livro alusivo à data ainda marca as quatro décadas da universidade. Quer conhecer mais sobre a história da Unoeste? Acesse esta página e também clique aqui.

A magnitude da Unoeste
– 40 anos de história / 1,6 mil funcionários
– 71,4 mil formados / 13 mil alunos
– 2 campi / 2 áreas experimentais
– 5.245.040 m² de área total / 515.124,26 m² de área construída
– 50 graduações / 4 mestrados / 1 doutorado
– 52 especializações / 134 cursos de extensão e aperfeiçoamento (entre presenciais e a distância)