Durante o encontro, foi apresentado um vídeo com os atrativos turísticos de Minas Gerais e Belo Horizonte.
A assessora de Relações Internacionais, professora Rita Louback, informou que atualmente a PUC Minas possui mais de 120 Universidades parceiras em diversos países, com cerca de 440 vagas para intercambistas. "Essas vagas são ocupadas mediante processo seletivo que acontece uma vez por ano. No início do mês de setembro, sairá o edital que irá para o SGA dos alunos com todas as informações para concorrer a uma vaga". Segundo a professora, há hoje na Universidade cerca de 55 estudantes do exterior, sendo que 15 deles fazem o curso integral aqui.
Uma das madrinhas de intercambistas é a estudante do 5º período do Curso de Ciências Biológicas, campus Coração Eucarístico, Marli Resende. O apadrinhamento é voluntário. Quando um estrangeiro chega, é o padrinho, ou madrinha, quem recepciona o intercambista, auxilia-o a resolver questões burocráticas junto à Polícia Federal, além de acompanhá-lo em alguns passeios. "Eu resolvi fazer esse trabalho porque como não tive a oportunidade, ainda, de fazer um intercâmbio, quis manter contato com novas culturas", afirma Marli.
O chefe de Gabinete da Reitoria, professor Paulo Roberto de Sousa, deu as boas-vindas a todos e transmitiu a saudação que o reitor, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, enviou aos alunos, observando que "o mineiro é um povo acolhedor".
O secretário da Seplan, professor Carlos Barreto Ribas, que chegou recentemente de um intercâmbio na China, pelo Programa Top China, também saudou os alunos, dizendo que "essa troca de culturas é fundamental para os alunos e para a PUC Minas".
A estudante do 6º período de Engenharia de Produção, campus Barreiro, Tamires Guimarães Aguiar, acaba de retornar da China. Ela passou três semanas naquele país por meio do Programa Top China, sendo duas semanas em Pequim e uma semana em Xangai. Para ela, o principal aprendizado dessa experiência "é conseguir conviver em uma cultura bastante diferente da brasileira. Eu vejo isso como uma oportunidade de conseguir se adaptar ao diferente e valorizar o que era peculiar da cultura dos chineses".