Após saber da abertura do edital, Fernanda resolveu procurar mais informações na internet e descobriu que poderia pleitear uma bolsa. “Em primeiro lugar, conversei com o diretor da minha graduação para saber qual era a opinião dele”, afirma. “Espero aproveitar essa oportunidade no exterior, principalmente no que diz respeito às novidades da área da Odontologia e da aprendizagem diária sobre a cultura e o cotidiano da Europa”, destaca.
Fernanda informa que é iniciante científica e participa de um grupo de pesquisa chamado Grupo de Estudo e Pesquisa em Odontologia – GEPO, e devido a esta atividade foi uma das escolhidas para fazer o intercâmbio na Itália, pois esse é um dos pré-requisitos mais importante do programa.
Segundo a universitária, os estudantes selecionados para o programa Ciência sem Fronteiras têm suas viagens financiadas pelo Governo Federal e contam com subsídio das passagens aéreas, seguro saúde, auxílios para instalação e compra de material, além da bolsa no valor de U$ 870 ou € 870, de acordo com o país de destino. Com expectativas positivas, Fernanda espera agregar a sua bagagem a experiência da vivência em outro país, além dos conteúdos ministrados na universidade.