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Com uma expectativa de público de 650 mil pessoas, começou na quinta-feira, 1º de setembro, a 15ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que vai até o dia 11, no Riocentro, na Barra da Tijuca, Zona Oeste Carioca. A exemplo de anos anteriores, o Ministério da Educação e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) marcam presença. Logo na entrada do estande do MEC, no Pavilhão 4 Verde, um refletor projeta no chão várias letras misturadas. Pisadas, elas formam palavras. Atraídos, crianças e demais estudantes que visitam a área pulam sem parar para descobrir as próximas palavras a serem reveladas.
Em outro ponto, um painel permite aos estudantes brincar com nomes de objetos, pessoas, lugares ou o que a imaginação liberar. No mesmo painel, é possível construir um cenário com objetos que formam paisagens, de acordo com a vontade do visitante.

No auditório, há programação diária, com autores de livros do acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola, distribuídos nas escolas públicas brasileiras. Na quinta-feira, o escritor angolano Ondjaki leu para alunos do Instituto Nossa Senhora da Glória, do município fluminense de Duque de Caxias, o conto Nós Choramos pelo Cão Tinhoso.

A programação cultural no estande do FNDE segue até quinta-feira, 11, com a presença, de manhã e à tarde, de autores de obras infanto-juvenis, como Sônia Travassos e Luciana Savaget, artistas plásticos, como Anna Cláudia Campos, e poetas, como Eucanaã Ferraz.

A primeira edição da Bienal do Livro do Rio foi realizada em 1983, no Hotel Copacabana Palace, na Zona Sul, em área de mil metros quadrados. Em 1985, o evento foi transferido para São Conrado, também na Zona Sul. Em 1987, chegou ao Riocentro, em área de 15 mil metros quadrados. Hoje, a Bienal do Rio é vista como o acontecimento editorial mais importante do país com edições em anos ímpares.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE