Em outro ponto, um painel permite aos estudantes brincar com nomes de objetos, pessoas, lugares ou o que a imaginação liberar. No mesmo painel, é possível construir um cenário com objetos que formam paisagens, de acordo com a vontade do visitante.
No auditório, há programação diária, com autores de livros do acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola, distribuídos nas escolas públicas brasileiras. Na quinta-feira, o escritor angolano Ondjaki leu para alunos do Instituto Nossa Senhora da Glória, do município fluminense de Duque de Caxias, o conto Nós Choramos pelo Cão Tinhoso.
A programação cultural no estande do FNDE segue até quinta-feira, 11, com a presença, de manhã e à tarde, de autores de obras infanto-juvenis, como Sônia Travassos e Luciana Savaget, artistas plásticos, como Anna Cláudia Campos, e poetas, como Eucanaã Ferraz.
A primeira edição da Bienal do Livro do Rio foi realizada em 1983, no Hotel Copacabana Palace, na Zona Sul, em área de mil metros quadrados. Em 1985, o evento foi transferido para São Conrado, também na Zona Sul. Em 1987, chegou ao Riocentro, em área de 15 mil metros quadrados. Hoje, a Bienal do Rio é vista como o acontecimento editorial mais importante do país com edições em anos ímpares.
Assessoria de Comunicação Social do FNDE