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Conforme os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente de reconhecimento de curso e nas diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), o curso superior de tecnologia em Agronegócio da Unoeste apresenta um perfil muito bom de qualidade. Esta afirmação consta no relatório de avaliação do Ministério da Educação (MEC) que concedeu conceito máximo (5) – numa escala de 1 a 5.
De acordo com o coordenador da graduação, José Luis de Lima Astolphi, foram avaliadas três dimensões. “Em relação à organização didático-pedagógica a comissão observou que esta se encontra em sintonia com as necessidades do mercado regional e procura atender a demanda pelos profissionais na área do Agronegócio e, além disso, existe a utilização de metodologias diversificadas nas aulas práticas e teóricas. Sobre o corpo docente, a titulação foi considerada excelente, onde os professores são engajados e comprometidos com o curso e alunos. No último item avaliado, instalações físicas, categoria que envolve espaços como laboratórios, salas de aula e biblioteca, constatou-se que a Universidade possui instalações plenamente adequadas à oferta da graduação”.

Ele explica que esta avaliação é extremamente relevante, pois permite um reconhecimento diferenciado. “O curso superior de tecnologia em Agronegócio vai formar a sua primeira turma neste segundo semestre de 2011, mesmo sendo uma graduação implantada recentemente, o resultado demonstra o empenho de todos envolvidos na Universidade em oferecer formação de qualidade”.

Astolphi salienta que entre os fatores que contribuíram para o êxito da avaliação estavam: desenvolvimento do Trabalho Integrador e estrutura dos laboratórios específicos. “Aqui eu sei que pode ocorrer uma aula prática noturna. Esta foi uma afirmação feita durante a visita que nos deixou muito satisfeitos, pois possuímos ambientes totalmente iluminados como os setores de bovinocultura leiteira e suinocultura. Além disso, os acadêmicos iniciam, a partir do 3º termo, por meio da disciplina denominada de Projeto Empreendedor, uma atividade que integra gradativamente todas as matérias e que resulta no Trabalho de Conclusão (TC)”.

O acadêmico do 6º termo, Cláudio Carlos Júnior, revela que desenvolve o Trabalho Integrador sobre a viabilidade econômica do gado leiteiro e que todas as ações realizadas pela graduação refletem diretamente neste conceito obtido pelo MEC. “Estou no último termo e fico feliz em saber que o meu curso possui uma avaliação muito positiva, o que trará valorização dos formandos no mercado de trabalho. O TC possibilita preparo diferenciado para a minha futura atuação e, além disso, aprendo que com força de vontade e dedicação posso me tornar um excelente profissional”.

Contribuição – José Luis de Lima Astolphi observa que todo o sucesso obtido pela graduação também se deve a colaboração de diversos professores que idealizaram o curso de Agronegócio na Unoeste, entre eles: Ana Cláudia Ambiel, Nancy Okada, Oscar de Andrade Júnior, João Cesário e Vagner Camarini.

Assessoria de Imprensa Unoeste
(Universidade do Oeste Paulista)