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A perícia é um bom negócio, mas falta qualificação profissional. A opinião é do especialista em Fonética Forense da Unicamp, Ricardo Molina. "Os espertos ocupam os lugares daqueles que são aptos a realizar trabalhos na área", reflete. Regulamentar a profissão é uma saída para coibir os excessos. O perito vai participar da mesa-redonda, "Fonética Forense: uma atividade necessariamente multi e interdisciplinar", no dia 11 de fevereiro, das 17 às 19 horas, no Anfiteatro 100 do Edifício D. Pedro I, campus da Reitoria, durante o VII Congresso Internacional de Linguística da Abralin. O evento está sendo promovido pela Associação Brasileira de Linguística (Abralin).
Segundo o perito, a Fonética Forense pode ser definida como a análise pericial de gravações nas intenções de verificar a veracidade, a transcrição, o que foi dito e a autenticidade das gravações. Molina foi o precursor da área no país há 20 anos. O especialista atuou em vários casos de repercussão nacional como a morte do empresário Paulo César Farias.

Assessoria de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná