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A partir deste ano, os alunos ingressantes em curso de educação superior que tenham prestado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estarão dispensados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), hoje feito por estudantes selecionados, ingressantes e concluintes, de cursos de graduação. A decisão do Ministério da Educação foi anunciada a partir da constatação de que o Enade, no fim do primeiro ano de graduação, não representa a melhor aferição do conhecimento do aluno recém-chegado do ensino médio. A medida fora proposta também por instituições de educação superior por entenderem que ao fim do primeiro ano da graduação o estudante já adquiriu conhecimentos.
Além disso, consideram que o cálculo de conceitos como o IDD (indicador de diferença dentre os desempenhos observado e esperado), que mede o conhecimento adquirido pelo aluno durante a graduação, fica prejudicado.

No Enade, a cada três anos é avaliada uma das áreas do conhecimento — saúde, ciências agrárias e áreas afins; ciências exatas, licenciaturas e áreas afins; ciências sociais aplicadas, ciências humanas e áreas afins. Os resultados do exame são considerados na composição de índices de qualidade de cursos e instituições, como o conceito preliminar de curso (CPC) e o índice geral de cursos (IGC).

Assessoria de Imprensa da Sesu