De acordo com reportagem, publicada pelo jornal português semanário português, "Expresso", a intenção em produzir os transistores de papel é aperfeiçoar a matéria-prima para aplicações eletrônicas.
No entanto, Faria esclarece que se trata de dois projetos diferentes. “Através dos estudos realizados no IFSC, pretende-se conhecer as propriedades elétricas do papel, o que acabará sendo útil ao projeto da professora Elvira, uma vez que o projeto da docente com a Suzano é de confeccionar transistores em papel, para a futura aplicação do que viria a ser o papel eletrônico”, explica.
No grupo de polímeros do IFSC, Bernhard Gross, coordenado pelo professor, esse estudo está inserido dentro do projeto do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) e Eletrônica Orgânica.
Assessoria de Comunicação
IFSC-USP