Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn
Pelo terceiro ano consecutivo, a UFMG obteve conceito máximo (5) no Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC), que mede a qualidade das universidades brasileiras, considerando os cursos de graduação e pós-graduação. O resultado final é dado em valores contínuos, que vão de 0 a 500, e em faixas, de 1 a 5. A avaliação foi divulgada nesta quinta-feira pelo Ministério da Educação. Das 1.695 instituições de educação superior avaliadas em 2009, apenas 25 obtiveram a nota máxima. “Estamos entre os 1,7% que alcançaram um conceito de excelência”, comentou a vice-reitora da UFMG, Rocksane de Carvalho Norton. De acordo com ela, o resultado é fruto de uma conjunção de forças: o compromisso do corpo docente com a qualidade de ensino, pesquisa e transmissão de conhecimento; a seriedade e competência do corpo técnico e docente; além do aporte de recursos à Universidade feit nos últimos oito anos pelo governo federal.
Rocksane de Carvalho aponta a conquista como um coroamento de todo o esforço que a Instituição tem feito ao longo de várias gestões, juntando-se a outras avaliações em que também obteve ótimo desempenho, como a da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). "Nela demos um grande salto", registrou Rocksane.

O índice
O Índice Geral de Cursos é construído com base e uma média ponderada das notas de cada instituição. A avaliação, anual, leva em conta os cursos de graduação e pós-graduação. No que se refere à graduação, vale-se do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), do Índice de Diferença de desempenho (IDD), a qualidade do corpo docente, a infraestrutura e o programa pedagógico, através de informações do Censo da Educação Superior. Já o desempenho da pós-graduação é medido pelos conceitos da Capes. Mais informações sobre o IGC pelo site do MEC.

Assessoria de Imprensa da UFMG