Sérgio Barreto comentou a necessidade das estatísticas para melhoria de questões básicas, como saneamento e educação, principalmente nas áreas do entorno da metrópole carioca. Já Epitácio Brunet afirmou que poucos estados ainda fazem anuários estatísticos e ressaltou a importância de manter a prática no Estado para que os investimentos e recursos possam ser mais bem distribuídos. Sobre o mapa, Brunet falou da necessidade de se incluir um mapa em cada sala de aula. “O mapa traz inovações importantíssimas para estudo e conhecimento de todos, como a atualização do Arco Metropolitano, que agora inclui Itaguaí e Maricá”, completou.
Na edição digital do “Anuário Estatístico”, há seis seções divididas em 32 temas e subtemas, com 434 tabelas, mapas e gráficos. O trabalho é resultado da coleta, sistematização e disseminação de dados e informações de 2001 a 2010 nas escalas municipal e estadual. Em dimensões sociais, territoriais, econômicas, ambientais e institucionais do Estado, a obra é uma ferramenta para o conhecimento da realidade do Rio de Janeiro. O Anuário Estatístico pode ser acessado na versão online, na página virtual da Ceperj.
LUIZA RAMOS - AGÊNCIA UFRJ DE NOTÍCIAS DA PRAIA VERMELHA