Na ocasião, as reportagens premiadas foram As jardineiras fiéis (publicada em julho de 2009) e O futuro da natureza e da agricultura (outubro de 2009).
Desta vez, em Cancún, o texto As jardineiras fiéis foi escolhido como o melhor trabalho entre os laureados da Bolívia, Colômbia, do Equador, Peru e de Madagascar.
A boliviana Miriam Jemio ganhou o segundo lugar com a reportagem O custo da energia do rio Madeira, que mostra o impacto na biodiversidade e na população provocado pela construção de uma grande represa no rio que percorre a Bolívia e o Brasil.
“O trabalho dos jornalistas premiados é particularmente importante em razão da riqueza da biodiversidade e dos ecossistemas existentes em seus países. Brasil e Bolívia têm alguns dos mais espetaculares hábitats, plantas e animais do planeta”, disse Fred Boltz, vice-presidente para Iniciativas Globais e Mudanças Climáticas da Conservação Internacional. “Informar sobre o valor da natureza, como eles têm feito, constrói a consciência crítica do público e ajuda na conservação.”
A premiação anual da Conservação Internacional recebe o apoio do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) e da Federação Internacional de Jornalistas Ambientais (IFEJ).
Pesquisa FAPESP