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Maria Guimarães, responsável pela edição on-line de Pesquisa FAPESP, ganhou o primeiro lugar do Prêmio de Reportagem sobre Biodiversidade da Conservação Internacional na terça-feira (7/12), em Cancún, no México. A premiação foi um reconhecimento pelo trabalho jornalístico sobre meio ambiente. O segundo lugar foi para a jornalista boliviana Miriam Jemio. Maria já havia ganhado em setembro o primeiro e o segundo lugares na categoria jornalismo impresso da 10ª edição do Prêmio de Reportagem sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica, promovido pela Aliança para a Conservação da Mata Atlântica, uma parceria das organizações não governamentais Conservação Internacional do Brasil e SOS Mata Atlântica.
Na ocasião, as reportagens premiadas foram As jardineiras fiéis (publicada em julho de 2009) e O futuro da natureza e da agricultura (outubro de 2009).

Desta vez, em Cancún, o texto As jardineiras fiéis foi escolhido como o melhor trabalho entre os laureados da Bolívia, Colômbia, do Equador, Peru e de Madagascar.

A boliviana Miriam Jemio ganhou o segundo lugar com a reportagem O custo da energia do rio Madeira, que mostra o impacto na biodiversidade e na população provocado pela construção de uma grande represa no rio que percorre a Bolívia e o Brasil.

“O trabalho dos jornalistas premiados é particularmente importante em razão da riqueza da biodiversidade e dos ecossistemas existentes em seus países. Brasil e Bolívia têm alguns dos mais espetaculares hábitats, plantas e animais do planeta”, disse Fred Boltz, vice-presidente para Iniciativas Globais e Mudanças Climáticas da Conservação Internacional. “Informar sobre o valor da natureza, como eles têm feito, constrói a consciência crítica do público e ajuda na conservação.”

A premiação anual da Conservação Internacional recebe o apoio do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) e da Federação Internacional de Jornalistas Ambientais (IFEJ).

Pesquisa FAPESP