E a expansão da Universidade em 2011 não se dá apenas no campo numérico, mas também diz respeito à ampliação da gama de nacionalidades presentes no campus. Além dos brasileiros, argentinos, paraguaios e uruguaios que já estudam na UNILA, no ano que vem deverão se somar alunos do Chile, Peru, Bolívia, Colômbia e Equador.
“Além disso, há um entendimento para que possam vir, em número simbólico, estudantes da América Central - Costa Rica e El Salvador - e também do Caribe”, pontuou o reitor Hélgio Trindade. Para o dirigente da instituição, a diversificação das nacionalidades latino-americanas e do Caribe mostra que a UNILA não se restringe aos países do Mercosul, e cumpre, desta maneira, sua missão de integrar a América Latina e o Caribe por meio do conhecimento compartilhado e da cooperação solidária.
Na visão do reitor, “o conhecimento é a moeda adequada para criar uma consciência de integração, para formar profissionais e gerações sucessivas que voltarão aos seus países inoculados com essa ideia de ter feito uma universidade com esse papel".
Seleção
Diferentemente dos alunos brasileiros, que são selecionados com base no desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), os estudantes oriundos dos demais países da América Latina passam por um processo diferente. A UNILA tem firmado acordos de cooperação com os Ministérios de Educação ou respectivas autoridades de cada país, para, conjuntamente, realizar a seleção dos alunos com base numa série de critérios. Para determinados cursos, há uma solicitação complementar de bom desempenho em disciplinas correlatas.
Assessoria de Comunicação - Jornalismo
Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)