
As demais especialidades são a geriatria, endocrinologia, pneumologia, cardiologia, infectologia, gastroenterologia, alergista e dermatologia. Os postos de saúde da região encaminham os pacientes das mais variadas especialidades. “Aqui a gente têm 20 consultórios, onde são atendidos pacientes em várias especialidades. Atualmente temos oito especialidades e mais a clínica médica. Aqui o atendimento é feito pelos alunos juntamente com os professores do curso de Medicina. No momento são atendidos em torno de 60 pacientes por dia”, relata a enfermeira coordenadora do ambulatório Franciele Coan.
O gerente da unidade universitária Ponte de Imaruim Arthur Holthausen afirma que outros atendimentos também são realizados à comunidade naquela unidade. “Estamos totalmente focados no nosso Plano de Gestão que são os quatro pilares. Educação, Ciência e Tecnologia; Sustentabilidade; Pessoas, que é o nosso forte; e Cultura. Com relação à Pessoas, gostaria de dar um enfoque bem grande para a gestão totalmente participativa, focada no resultado. Com este resultado quem ganha é a nossa sociedade que está no entorno. Temos o Ambulatório, o Escritório Modelo de Direito e hoje através da pesquisa ganhamos para a Unisul o Prêmio Universidade Solidária do Banco Santander com um projeto de biodiesel”, comenta.
Camila Bagio também trabalha no Ambulatório Médico de Especialidades. “Aqui temos dois ambulatórios. Na parte de baixo, funciona a Pediatria e Ginecologia. Na parte de cima, as especialidades e a atenção básica que seria a clínica geral. A gente abriu no mês de julho. No começo o pessoal não conhecia, agora está faltando vaga”.
Diversos bairros de Palhoça são atendidos, assim como localidades de São José e Biguaçú. “Faz meio ano que sou atendido na geriatria e eu gostei. A gente é bem atendido”, diz José Hintz. Lucia Rasch mora no centro de Palhoça. “Eu vim encaminhada para uma assistência multidisciplinar e estou sendo tratada muito bem. Não tenho do que me queixar. No momento estou tomando muita medicação e tenho uma dieta de 1,8 mil calorias devido à intolerância a lactose e o emagrecimento. Até que foi descoberto o porque deste emagrecimento e já estou engordando”, relata.
Zereni Martins mora no Alto Aririú, em Palhoça, e tem uma disfunção na tireóide. “Isso aqui é muito bom. Eles dão muita atenção. Sou muito bem atendida pelas doutoras Paola e Márcia”. Natalina de Oliveira traz as duas filhas para o ambulatório da Unisul. “A Bruna tinha um mês quando começamos a vir aqui. Faz seis meses e está muito bom. O atendimento é ótimo, eles perguntam tudo sobre como a criança está”.
Já Cleuza Vieira, teve dificuldades em descobrir o problema da filha. “Moro em São José e fiquei sabendo do ambulatório pelo Centro Médico de Saúde do meu bairro. Como lá não tem pediatria fui levada ao médico numa emergência e foi passado para o atendimento aqui na Unisul. Todos os lugares que eu levei não tinha solução e aqui foi achado a solução. Deu uma melhora bastante no peso dela. Tava com o peso lá em baixo. Não descobriam o que ela tinha e foi descoberto através da Unisul”.
Assessoria de Imprensa
Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina