A iniciativa foi saudada pelo ministro da Educação da Argentina, Alberto Sileoni, que agradeceu a solidariedade de todos os países do bloco. “Foi uma cena comovente”, disse Sileoni, em alusão aos serviços fúnebres oficiais de Kirchner.
Sobre o tema do encontro, Sileoni, destacou que a América Latina tem encontrado caminho próprio a ser seguido no âmbito do ensino. “Mais uma vez, ficou claro que nossos presidentes estavam juntos, como a mostrar o caminho comum que estamos percorrendo”, disse.
O ministro do Paraguai, Luis Riart, acredita que as propostas políticas foram fortalecidas para toda a região. Como ele, pensa Luis Garibaldi, diretor de ensino do ministério uruguaio. Segundo Garibaldi, o setor educacional do Mercosul estimula o desenvolvimento dos países que compõem o bloco.
Os ministros estão reunidos para debater a elaboração de um plano comum de desenvolvimento educacional para os países do Mercosul nos próximos cinco anos. Também participam da reunião representantes de Colômbia, Equador, Venezuela, Chile, Bolívia e Peru.
Na manhã desta sexta-feira, ocorre a apresentação de um balanço das atividades do setor nos últimos cinco anos.
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