Entre os equipamentos, também se encontram tomógrafo computadorizado, cromatógrafo gasoso com espectrometria de massa, sistema PCR para genotipagem, termocicladores, espectrômetros e diferentes softwares.
O Edital MCT/FINEP/AT – Infraestrutura de Pesquisa em Universidades Privadas – 07/2010 previa que apenas os doutorados podiam solicitar apoio, num valor individual máximo de R$ 1 milhão. Como a universidade contava com oito doutorados à época (hoje já conta com nove), sua demanda atingiu o valor de R$ 8 milhões, dos quais cerca de R$ 4,7 milhões foram concedidos pela agência.
Os projetos que foram apoiados são relacionados a modernização e adequação de infraestrutura em Informática; infraestrutura laboratorial voltada para Práticas Urbanas Sustentáveis; consolidação do centro de caracterização de materiais e componentes para aplicação em condições severas; implantação de estrutura de core-facility para pesquisa básica e aplicada na área biológica e da saúde; modernização e adequação de equipamentos das unidades multiusuário em Ciências da Saúde; e modernização da infraestrutura de pesquisa em Direito.
Para Gremski, a seleção da PUCPR é resultado da reconhecida excelência da instituição em pesquisas. “O projeto que apresentamos à FINEP era consistente e a união com a excelente qualificação dos nossos pesquisadores fez com que conseguíssemos conquistar estes investimentos”, afirma.
Assessoria de Comunicação da PUCPR/ APC