Cássio explica que o concurso foi desenvolvido por solicitação da Unesco e do Ministério das Relações Exteriores do governo federal, tendo como objetivo a colaboração para a implementação de programas, projetos e atividades de cooperação técnica em benefício de países em desenvolvimento. “Ao todo, 83 equipes brasileiras, de diversas partes do país, participaram do concurso, e nosso trabalho foi o único representante do estado de Minas Gerais a ser reconhecido”, destaca.
Os trabalhos foram julgados por uma equipe de arquitetos conceituados, que utilizaram como critérios de avaliação requisitos como conceito e inovação; exeqüibilidade e economia; viabilidade técnico-construtiva; soluções passivas de conforto térmico e eficiência energética; contextualização urbana; acessibilidade, inclusão e adequação social; aspectos plásticos, éticos e estéticos; adequabilidade à proposta de construção por mão-de-obra não profissional e com os recursos locais.
O concurso teve seu resultado divulgado no último dia 29 de outubro, sendo o primeiro lugar concedido à equipe do arquiteto Bruno Giugliani, de Porto Alegre-RS. A melhor proposta arquitetônica classificada será utilizada para a construção de uma escola, em regime de mutirão, pela comunidade de São Paulo, em Guiné Bissau. Outras informações sobre o concurso podem ser obtidas no endereço eletrônico www.iabdf.org.br/concursoguinebissau.
Assessoria de Comunicação Social
Centro Universitário do Leste de Minas Gerais