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Promover comunicação via rádio para locais distantes é o objetivo do projeto elaborado por Anthoni Borgin e Guilherme Ederhardt, acadêmicos de Engenharia Elétrica Telemática. O Prêmio Santander, que ultrapassou mais de 15 mil concorrentes na primeira etapa, selecionou os 300 melhores. Guilherme não tem seu nome no projeto, pois, Anthoni teve a ideia de se inscrever apenas duas horas antes de acabar a inscrição para o Prêmio Santander de Ciência e Inovação. Não sobrou tempo para coletar informações sobre o amigo e inscrevê-lo. Deste modo, o projeto recebe apenas o nome de Anthoni, mas ambos trabalham juntos sob orientação do professor Robinson Pizzio.
Robinson afirma que não está completamente envolvido no projeto, que ele forma apenas o elo entre os acadêmicos e a instituição. “Orientador é um mero acompanhador, o empreendedor é o aluno”, afirma Robinson Pizzio. Os acadêmicos contam também com o consultor Wagner Brogin.

O projeto iniciou quando os acadêmicos tiveram aula de Tele Comunicação. Com isso perceberam que faltam profissionais qualificados, bem como aparelhos especializados. Surgiu a necessidade de criar algo que mude esta conexão falha. A partir deste momento, a idéia de promover a comunicação via rádio em locais distantes, áreas rurais, túneis e fosso de elevador ficavam viáveis, mas faltava verba para investir. Deste modo, Anthoni inscreveu o projeto no Prêmio Santander.

O Prêmio Santander de Ciência e Inovação tem por objetivo estimular a produção da pesquisa científica, de caráter inovador, da comunidade acadêmica e reconhecer os esforços de pesquisadores brasileiros em prol de uma sociedade mais equilibrada e sustentável. Ele está dividido em 4 categorias: Indústria, Tecnologia da Informação, da Comunicação e da Educação, Saúde e Biotecnologia. Cada categoria terá um vencedor e este receberá uma premiação de 50 mil reais. O projeto de Anthoni Borgin e Guilherme Ederhardt está na categoria Tecnologia da Informação da Comunicação e da Educação.

Anthoni afirma que se vencerem, há a pretensão de utilizar o dinheiro para investir no projeto, que já iniciou, porém com poucos aparelhos. Para ele, pode ser uma grande oportunidade de empreendimento. “Queremos conectar. Deixar que essa conexão não caia”, afirma Anthoni.

Assessoria de Imprensa
Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina