O segundo lugar foi para o texto O futuro da natureza e da agricultura, de outubro de 2009, que aborda os resultados de vários estudos para mostrar como os modelos matemáticos estimam o que pode ocorrer com as plantas e os animais em razão das mudanças climáticas previstas para as próximas décadas.
“Ganhar os dois prêmios é muito gratificante não apenas pelo reconhecimento, mas também porque eles aumentam a visibilidade dos assuntos de que tratamos nas reportagens da revista”, disse Maria, bióloga de formação e jornalista há quatro anos.
Pelo primeiro lugar, a editora-assistente ganhou uma viagem para participar da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP16), que será realizada em novembro, no México. Pelo segundo, recebeu R$ 5 mil. Nesta edição, 62 reportagens concorreram ao prêmio ambiental na categoria impressa.
Nas dez edições do Prêmio de Reportagem sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica, parceria das organizações não-governamentais Conservação Internacional do Brasil e SOS Mata Atlântica, jornalistas de Pesquisa FAPESP já ganharam oito prêmios e cinco menções honrosas.
Mais informações: www.premioreportagem.org.br.
Agência FAPESP