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puc_campinas_logoDepois de três semanas, no outro lado do mundo, na China, o grupo de quatro alunos e uma professora, da PUC-Campinas, retorna para casa. Todos, cheios de novidades, relatam, com euforia, as experiências vividas na China. O grupo participou do Programa TOP CHINA, do grupo Santander, que custeou a viagem para as cidades de Pequim e Shanghai. No roteiro, eles puderam combinar diversão com conhecimento. O roteiro contemplou pontos turísticos, Universidades e a Expo Shanghai 2010, cujo lema foi Better city, better life (Cidade melhor, vida melhor).
“Além do turismo, essa viagem teve o objetivo de proporcionar ao aluno o enriquecimento de sua formação e despertar o desenvolvimento de um profissional habilitado para trabalhar no Brasil e com uma visão global”, comentou o coordenador do Departamento de Relações Externas (DRE), José Antonio Bernal Fernandez Olmos.

A parceria entre a Universidade e o grupo Santander foi intermediada pelo Departamento de Relações Externas (DRE), em conjunto com a Coordenadoria Geral de Iniciação Científica vinculada a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESQ).

Um dos critérios de seleção do TOP CHINA foi a participação dos alunos em projetos de Iniciação Científica. “Esse envolvimento com a pesquisa faz com que o aluno encare o mundo de uma maneira diferente. Ele passa a ter uma análise mais crítica e quando se depara com alguma situação diferente, tem recursos suficientes para propor soluções, tanto para a vida pessoal quanto profissional”, disse o responsável pela Coordenadoria Geral de Pesquisa, Alexandre de Assis Mota.

Sobre a Iniciação Científica

A Iniciação Científica consolida a missão da PUC-Campinas ao voltar-se à formação intelectual do aluno de graduação, proporcionando-lhe o convívio com o ambiente cultural do Grupo de Pesquisa.

A descoberta do conhecimento científico ocorre pela participação do aluno nas atividades teóricas e práticas conduzidas pelos docentes pesquisadores. Na Universidade, o Programa Integrado de Iniciação Científica (IC) oferece dois tipos de bolsas de estudo para alunos de graduação: o Fundo de Apoio à Iniciação Científica - FAPIC/Reitoria e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq), administrado pela Universidade, com a supervisão do CNPq. Para participar do Programa, o aluno deve estar regularmente matriculado em curso de graduação da PUC-Campinas; não ter vínculo empregatício ou ter um estágio remunerado; ter cursado disciplinas relevantes para a execução do seu Plano de Trabalho de IC; dispor de 20 horas semanais para as atividades de pesquisa; ser selecionado e indicado pelo professor pesquisador; cumprir o plano de atividades

aprovado e apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa no Encontro Anual de Iniciação Científica, que neste ano acontece nos dias 26 e 27 de outubro. Mais informações no site www.puc-campinas.edu.br/pesquisa.

Rebeca Ribeiro Braga
Aluna do 4º ano da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

A China que eu conheci está ao mesmo tempo distante e perto de nós; é um país desenvolvido e aberto ao capitalismo e ao avanço tecnológico; à cultura milenar e da filosofia de vida a qual me encantei.

Aqueles que, antes, eram meros participantes chineses do Programa TOP China se tornaram nossos colegas durante as aulas, nossos guias e tradutores durante os passeios pelas cidades e mais do que isso, amigos de diversão. Com eles aprendemos frases básicas de sobrevivência na China como: Ni hao (olá), xié xiè (obrigado), wuo ti pudon (eu não entendi), tài quila (muito caro – importantíssimo no momento das barganhas) e ainda que, toda sílaba pode ter até quatro entonações diferentes e que cada uma delas tem um significado.

Na Expo Shanghai 2010, me encantei imaginando e presenciando todo o planejamento e construção “externa” de uma verdadeira cidade dentro de Shanghai, projetada para receber em cinco meses mais de 300.000 visitantes/dia, em uma área de 5,28km².

Tivemos a oportunidade de visitar o maior prédio da China, o SWFC Observatory, o Yu Garden, uma espécie de 25 de março chinesa que dividia espaço com um jardim tradicional chinês; visitamos os museus de arte e de planejamento urbano de Shanghai; fomos de trem bala até a província de Jiantsu, onde conhecemos construções antigas.

Mesmo com o tempo escasso, nos esforçamos para subir a infinita escadaria para chegar ao topo da tão sonhada Muralha da China, um sonho realizado com muito suor, devido à sensação térmica de 40°C.

Com tantos ensinamentos e tantas trocas, a única coisa que não aprendemos foi nos despedir! Admito ter de falar tchau para meus amigos de olhos puxados não foi nada fácil.


Confira os depoimentos dos outros participantes do TOP CHINA, no site: www.puc-campinas.edu.br

Assessoria de Imprensa da PUC-Campinas