
De acordo com o professor, que é também diretor presidente da Golder Associates Brasil, Consultorias e Projetos, o Brasil não tem um Plano Nacional de Contingências, indispensável para atender a episódios como o que ocorreu na América do Norte. “Não há aqui uma organização para responder a isso”, assinalou o palestrante, que é PhD em Química Ambiental.
O vazamento no Golfo do México foi originado pela explosão da plataforma Deepwater Horizon, no dia 20 de abril. Para conter o alastramento do produto, as autoridades americanas determinaram a instalação de barreiras de contenção e atearam fogo na área do entorno do derramamento. “Essa ação não é adequada porque joga elementos poluentes na atmosfera e pode causar mais danos ao ambiente marinho”, assinalou.
Para o professor, cada tipo de óleo deve merecer um tratamento no vazamento no mar. Depende da espessura do produto, das condições das ondas e das correntes, entre outros. No caso da América do Norte são utilizados também dispersantes químicos
Assessoria de Comunicação Social - FURG