Caso se constatem deficiências técnicas, a própria escola qualificará o trabalhador. Em caso de defasagem escolar, ele será encaminhado a uma escola de educação básica. Depois, receberá o diploma. Inicialmente serão 38 perfis profissionais aptos à certificação.
“É papel do Estado reconhecer o que a pessoa aprendeu, seja na vida ou em uma escola. Essa política resgata a cidadania e inclui milhares de pessoas”, disse Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do Ministério da Educação. Estima-se que no próximo semestre 10 mil trabalhadores sejam certificados. As redes estaduais e privadas poderão aderir à rede para ampliar o atendimento. A Rede Certific é uma iniciativa dos Ministérios da Educação e do Trabalho e Emprego.
MEC Assessoria de Imprensa