
Conforme o coordenador do curso de Engenharia Ambiental, Roque Alberto Sánchez D’Alotto, já nas primeiras fases, os acadêmicos serão estimulados a engajarem-se em projetos de pesquisa e extensão, no sentido de cristalizar uma das principais competências pretendidas: desenvolver uma visão analítica apurada, a partir da aproximação dos acadêmicos com a realidade regional.
Entre as principais mudanças está a atualização tecnológica dos conteúdos e a adequação do perfil do profissional visando as necessidades atuais do mercado e da academia. “O curso tem como pano de fundo formar profissionais aptos a atuarem na área ambiental, em especial na aplicação das tecnologias para ajustar o uso dos recursos ambientais em favor da qualidade de vida do homem, harmonizando os processos de crescimento com desenvolvimento sustentável”, complementa o coordenador.
O curso tem como objetivo formar engenheiros ambientais com capacidade para análise e desenvolvimento de sistemas de controle e gestão da qualidade ambiental, de modo que possam atuar técnica e eticamente neste campo.
Disciplinas como: Conforto e segurança ambiental; Gestão e tratamento de resíduos; Controle da poluição atmosférica; Conservação e recuperação ambiental; e Planejamento ambiental regional, são algumas das novidades do curso.
Além de ser um curso com temática atual, a instituição inovou em viabilizar um curso de engenharia no período noturno, possibilitando, assim, a participação de uma grande parcela da sociedade que só teria oportunidade de estar na universidade neste horário. As aulas iniciam no semestre 2009/2 e serão ministradas na unidade Ponte do Imaruim.
Histórico
O curso de Engenharia Ambiental iniciou suas atividade no segundo semestre de 1997, em virtude da necessidade regional de se ter um curso na área das engenharias que respondesse pela formação de profissionais voltados às soluções das diversas questões ambientais próprias da região. “Percebeu-se a necessidade de se gerar alternativas de desenvolvimento e convívio com os vários biomas e ecossistemas sensíveis, na interface entre a região montanhosa composta pela Serra do Mar e o litoral catarinense”, explica o coordenador do curso de Engenharia Ambiental, Roque Alberto Sánchez D’Alotto.
“Uma das suas principais incumbências foi a de estabelecer linhas de ação e realização de estudos específicos para propor políticas e programas de preservação, tendo em vista que a Mata Atlântica é o ecossistema brasileiro que mais sofreu impactos ambientais em todos os ciclos econômicos da história do país”, conclui Roque.
Mais informações sobre o curso podem ser adquiridas na página do curso.
Assessoria de Imprensa
Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina