Após um longo período de esforço experimental usando grandes aceleradores da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), na Europa, e do Brookhaven National Laboratory, nos Estados Unidos, em 2005 foi anunciada a descoberta do plasma de quarks e glúons. Ela havia sido prevista 30 anos antes.
“No colóquio, explicarei o que originou a previsão dessa forma de matéria, como foi descoberta e por que nos surpreendeu. Também discutirei o que aprendemos a mais nos últimos dez anos, qual foi a contribuição do Instituto de Física da USP e o que (acredito) podemos esperar para os próximos anos”, disse Grassi.
Grassi fez a graduação na Université de Bourgogne (1980), mestrado na University of Pennsylvania (1981) e doutorado na Universitéde Paris VI (1988). Fez pesquisa no Fermilab e na University of Illinois-Urbana.
O colóquio terá transmissão ao vivo pela internet, em www.iptv.usp.br.
O evento será no Auditório Abrahão de Moraes do IFUSP, na rua do Matão, Travessa R, nº 187, Cidade Universitária, São Paulo.
Mais informações: (11) 3091-7114 / 7119.
Agência FAPESP