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Ao apresentar o tema Uma compreensão multidisciplinar dos processos de resiliência (Mémoire Traumatique et résilience), Boris, que também é neurologista, explicou sobre como podem surgir os traumas do ser humano.
O evento, que segue com atividades até hoje (13), é promovido pelo grupo de pesquisa Autobiografia, Formação e História Oral (GRAFHO), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC) da UNEB, em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), que também sediou as atividades nos dias 9 e 10.
A professora da instituição fluminense Sandra Baron, que está na coordenação-geral da iniciativa, explicou que esse ciclo é um dos desdobramentos das atividades do projeto Rede Resiliência, Subjetividade e Cultura da UFF, ação vinculada ao Observatório Internacional de Pesquisas sobre a Resiliência, que congrega pesquisadores de 18 países (Brasil, Argentina, Uruguai, Peru, Chile, Colômbia, Bolívia, Bélgica, França, Canadá, Estados Unidos, Suíça, Itália, Bélgica, África, Líbano, Israel e Palestina).
Na manhã de ontem (12), o destaque da programação ficou por conta das mesas-redondas Modalidades de intervenção junto a jovens em situação de vulnerabilidade e A Resiliência e os impactos no cotidiano da medicalização dos estados existenciais. No turno vespertino foram realizadas sessões coordenadas e comunicações.
Boris Cyrulnik e o pesquisador canadense Michael Ungar, da Dalhousie University encerram o evento hoje (13), às 16h30, com a conferência Desafios políticos e metodológicos na pesquisa sobre a resiliência.
Mais informações no site www.uneb.br.