A proteína príon – que atua em funções importantes como a formação da memória – quando alterada ou associada a outras proteínas tóxicas pode levar à morte dos neurônios. Pesquisadores vislumbram abordagens terapêuticas de reverter esse quadro com o desenvolvimento de novas drogas
Como identificar novos métodos de tratamento que impeçam a ação negativa das formas alteradas da proteína príon e de outras proteínas mal enoveladas serão alguns dos temas debatidos durante o evento.
Além da cientista do A.C.Camargo e coordenadora do evento, Vilma Martins, farão apresentações pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (URFJ), da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade de British Columbia, do Conselho de Pesquisa do Canadá, da Universidade McGill, da Universidade de Western Ontario, da Universidade de Alberta e da Universidade de Calgary.
Os 14 cientistas que apresentarão conferências compõem um grupo de colaboração científica para o estudo de doenças relacionadas aos príons e ao enovelamento de proteínas, que conta com investimentos da FAPESP e das agências de fomento à pesquisa PrioNet e Alberta Prion Research Institute, ambas do Canadá.
Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e (11) 3812-2780.
Agência FAPESP
