Com doutorado em psicanálise pela USP, cuja tese resultou no livro Deslocamentos do Feminino - A Mulher Freudiana na Passagem para a Modernidade (Imago Editora, 1998), Maria Rita Kehl atuou na área do jornalismo, tendo sido editora do jornal Movimento, um dos mais importantes nomes do jornalismo alternativo durante o regime militar no Brasil. Kehl também teve participação na fundação do jornal Em Tempo e já escreveu como jornalista freelancer para veículos de comunicação como Veja, Isto É e Folha de S. Paulo, além de ter assinado coluna no O Estado de São Paulo.
Entre os seus livros estão Processos Primários (Editora Estação Liberdade, 1996), Sobre Ética e Psicanálise (Companhia das Letras, 2002), Videologias, escrito juntamente com Eugênio Bucci (Boitempo Editorial, 2004), A Fratria Órfã (Editora Olho d’Água, 2008), O Tempo e o Cão (Boitempo Editorial, 2010).
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PUC Minas