Noir (pronuncia-se No-ar) transita entre as linguagens do teatro e da dança, promovendo uma combinação de estilos e gêneros, com referências na pintura, no cinema e na dança contemporânea. O título remete a filmes primariamente associados a narrativas policiais, que retratam seus personagens principais num mundo cínico e antipático.
“O termo Noir é derivado dos romances de suspense da época da Grande Depressão e da estética dos filmes de terror da década de 1930. Os ‘Noirs’ foram historicamente filmados em preto e branco e se caracterizam pelo alto contraste, com raízes no expressionismo alemão, apresentando personagens desesperados num universo desapiedado”, explica Gessé Rosa, que dirige o espetáculo, além de dividir a criação e interpretação do mesmo com Leila Cunha.
As apresentações de Noir são abertas à comunidade. Os interessados podem retirar suas entradas na Assessoria de Eventos do Unileste (2º piso do Bloco K), no campus universitário de Coronel Fabriciano, no horário de 8h às 22h. O espetáculo tem classificação 14 anos.
Assessoria de Comunicação Social
Centro Universitário do Leste de Minas Gerais