O vírus foi identificado como Influenza A, subtipo H1N1, uma variante nova da gripe suína para a qual não existe uma vacina. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Os sintomas da doença são o aparecimento repentino de febre, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação nos olhos e fluxo nasal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 25 de abril, que a epidemia é um caso de "emergência na saúde pública internacional", significando que os países em todo o mundo deverão acentuar a vigilância em relação à propagação do vírus. No dia 27 de abril a mesma organização elevou o nível de alerta pandémico para 4, o que significa que se verifica transmissão pessoa a pessoa, com risco de surtos localizados. Dois dias depois, no dia 29, a OMS eleva para 5 o nível de alerta — numa escala que vai de 1 a 6.
Assessoria de Comunicação
PUC Minas em Betim



