O Brasil, por meio do LNLS, desenvolveu a tecnologia e construiu a primeira fonte de luz síncrotron no hemisfério Sul, ainda única na América Latina. Desde 1997, o LNLS opera esse equipamento como uma facilidade aberta.
Apesar desse sucesso, a atual fonte brasileira é uma máquina de segunda geração, com perda contínua de competitividade. Desde 2008, o LNLS trabalha no projeto e construção do novo síncrotron brasileiro, o Sirius, uma das maiores e mais complexas infraestruturas científicas já construídas no país.
Concebido como um síncrotron de 4a geração, projeto 100% nacional e um dos mais avançados do mundo, o Sirius abrirá enormes oportunidades para o estudo de materiais – orgânicos e inorgânicos – com grau de detalhe sem precedentes.
A palestra ocorrerá no Auditório Abrahão de Moraes do Instituto de Física, rua do Matão, travessa R, 187, Cidade Universitária. Também será transmitida ao vivo pela internet, em www.iptv.usp.br.
Mais informações: (11) 3091-6965.
Agência FAPESP