O estudo foi desenvolvido com a participação das pesquisadoras Dra. Mônica Maria Diniz Leão e Dra. Camila Costa Amorim, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
De acordo com a professora, com a pesquisa “pretende-se fomentar o uso dessa fonte energética, considerando que diversos estudos mostram que o Brasil, por sua localização e extensão territorial, recebe energia solar da ordem de 1013 MWH anuais, o que corresponde a cerca de 50 mil vezes o seu consumo anual de eletricidade. Apesar disso, o país possui poucos equipamentos de conversão de energia solar em outros tipos de energia, que poderiam estar operando e contribuindo para diminuir a pressão para construção de barragens para hidrelétricas, queima de combustíveis fósseis, desmatamentos para produção de lenha e construção de usinas atômicas”, explica Marluce Queiroz.
A pesquisadora acrescenta que “a relevância deste estudo se traduz na produção de resultados direcionados em ações que contribuam para que os diversos segmentos produtivos sejam inseridos no conceito de ecoeficiência em atendimento às necessidades das gerações presentes e futuras. A divulgação dos resultados desse estudo é entendida como um catalisador positivo para a apropriação de técnicas que envolvem a proteção dos ecossistemas”, comenta.
Outra publicação
A professora Marluce Queiroz também teve publicado recentemente o artigo “Estudo de Caso: Análise Espaço-Temporal do Ribeirão Caladinho. Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba, Minas Gerais, para Abastecimento Público”. Foi veiculado na revista Ciência e Natura, do Centro de Ciências Naturais e Exatas – UFSM. Neste trabalho a autoria foi da Prof. Marluce Teixeira Andrade Queiroz (Unileste), Prof. Millor Godoy Sabará (UEMG), Carolina Andrade Queiroz (Unileste), Leonardo Ramos Paes de Lima (Unileste), Mônica Maria Diniz Leão (UFMG) e Camila Costa Amorim (UFMG).