10 mil vegetais in vitro, além das coleções mantidas a 180 ºC negativos por meio de nitrogênio líquido (método chamado de criopreservação), nas quais serão mantidas mais de 200 mil amostras vegetais, animais ou de microrganismos.
No total, o edifício terá capacidade para abrigar mais de um milhão de amostras em diferentes métodos de armazenamento. A obra custou R$ 13 milhões.
"Os recursos genéticos são a base da pesquisa e o pilar central da agronomia brasileira", disse o presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, na cerimônia de inauguração. De acordo com ele, o novo banco genético colocará o Brasil entre os três maiores repositórios mundiais do gênero.
Para Lopes, as grandes conquistas da pesquisa agropecuária nacional se deram graças ao domínio da genética. "Adaptamos bovinos da Índia, soja da China e gramíneas da África às condições brasileiras porque soubemos trabalhar com a diversidade genética, daí a importância de um empreendimento como este", afirmou.
Mais informações: www.embrapa.br/web/portal/busca-de-noticias/-/noticia/1645255/embrapa-amplia-o-maior-banco-genetico-da-america-latina
Agência FAPESP