O avanço só foi possível por causa da alta capacidade de processamento do novo supercomputador Tupã, instalado em Cachoeira Paulista e adquirido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com apoio da FAPESP.
O desenvolvimento do modelo levou cerca de um ano. A tecnologia também gera previsões e faz o monitoramento da poluição do ar.
Para cobrir toda a extensão da América do Sul, foram necessárias 1.360 x 1.480 células horizontais e 55 níveis verticais. As células de grade, em um total de 110 milhões, aproximadamente, são processadas simultaneamente nos 9.600 processadores do supercomputador.
A nova versão do Brams pode ser conferida em: http://previsaonumerica.cptec.inpe.br
Agência FAPESP