Caberá ao IPT o diagnóstico das árvores. Para isso, a instituição utilizará duas metodologias: a Avaliação Visual de Risco, que identifica o grau de risco das árvores em relação à rede de distribuição de energia elétrica; e o Diagnóstico para Análise de Risco de Queda de Árvores.
Essa segunda metodologia, desenvolvida pela equipe do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais do instituto, faz um levantamento das características da espécie e avalia as condições internas da árvore para verificar a presença de fungos e outros agentes biodeterioradores, identificando o grau de deterioração da vegetação.
Segundo o IPT, espera-se que até dezembro o estudo esteja concluído. O relatório final será entregue à Prefeitura Municipal de São Paulo pela AME Jardins, com sugestões de manejo, poda, monitoramento de espécies e o mapeamento dos casos mais críticos e que oferecem risco de queda.
O investimento da AES Eletropaulo na iniciativa é de R$ 500 mil e, de acordo com a empresa, servirá de diagnóstico para programar a poda de árvores com galhos próximos da rede elétrica nos Jardins.
Mais informações: www.ipt.br/centros_tecnologicos/CT-FLORESTA
Agência FAPESP