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Considerado um dos vilões do aquecimento global em razão das elevadas emissões de carbono dos aviões, o setor de transporte aéreo poderá em breve começar a virar o jogo. A TAM realizou um voo teste com um Airbus 320 abastecido com bioquerosene de aviação fabricado a partir do óleo de pinhão-manso. A iniciativa teve a participação da Curcas, empresa especializada em projetos de energia sustentável, e da Brasil Ecodiesel, produtora de biodiesel. A fabricante europeia Airbus e a Air BP, unidade de distribuição de combustíveis para aviação da inglesa BP, também apoiam o projeto, que terá seu estudo de viabilidade executado pela Universidade Yale, nos Estados Unidos.
O bioquerosene encontra-se em estado avançado de homologação internacional,  para que possa ser misturado ao querosene convencional em até 50% em voos comerciais. O projeto teve início em 2009 e a previsão é que o bioquerosene comece a ser produzido em escala comercial em 2013.

Revista Pesquisa FAPESP