Os resultados concordam com os valores que já haviam sido aceitos, mas outra medida, obtida no Instituto Paul Scherrer, Suíça, e apresentada em junho na Nature, havia indicado outro valor, levemente menor que a média consensual, 0,8418 x 10-15 m. Essas sutis diferenças podem levar a uma revisão na medida do raio do próton, uma das medidas fundamentais da natureza, difícil de determinar porque nem os átomos nem as partículas que os constituem, como os prótons, têm limites definidos.
Revista Pesquisa FAPESP
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