Segundo a administração do LNLS, o dinheiro será investido em outras pesquisas executadas no laboratório e na construção do novo anel de luz síncrotron que será construído no campus do laboratório.
O trabalho de pesquisa vai inserir o país em um seleto clube de nações que já detêm a tecnologia para a produção desse tipo de tela. Atualmente, apenas três empresas no mundo constroem o equipamento, uma nos Estados Unidos, uma na Alemanha e outra no Japão.
Por atuar em grandes profundidades a tela deve apresentar características especiais como resistência a até 370 vezes a pressão atmosférica observada na superfície do mar e poros com diâmetro de até 18 milésimos de milímetro.
Agência FAPESP