Os estudantes da graduação, do ensino médio, e os já graduados podem fazer as inscrições online e enviar as pesquisas até o dia 31 de agosto.
O Prêmio Jovem Cientista foi instituído pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Nesta edição, visando os grandes eventos que ocorrerão no Brasil nos próximos anos como a Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, o concurso vai premiar os melhores trabalhos sobre educação e cidadania nos esportes, aplicação e desenvolvimento de materiais esportivos, cuidados com a saúde e nutrição nos esportes, gestão e instalação de infraestruturas esportivas e tecnologia da informação para os esportes.
Estudantes universitários, alunos do ensino médio e pesquisadores graduados, para concorrer ao XXVI Prêmio Jovem Cientista, devem se inscrever pela internet. Alunos do ensino médio também podem enviar suas pesquisas pelos correios. Leia aqui sobre o concurso, o regulamento completo e a ficha de inscrição.
A premiação para os graduados é a mais alta - o 1º lugar receberá 30 mil reais, o 2° receberá 20 mil reais e o terceiro, 15 mil reais. Todos os estudantes do ensino médio classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganham um moderno notebook cada um. Para os estudantes de ensino superior os prêmios são de 15 mil, 12 mil e 10 mil, para o 1º, 2º e 3º lugares, respectivamente. Além do dinheiro, os vencedores ganharão bolsas de estudo do CNPQ e receberão o prêmio das mãos da presidente Dilma Rousseff, em cerimônia no Palácio do Planalto.
Prêmio - Mário César Ferreira, diretor de Fomento à Iniciação Científica do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação da UnB afirmou que geralmente os alunos que participam do Prêmio Jovem Cientista já estão inseridos no Projeto de Iniciação Ciêntífica. “A UnB participa sempre do Prêmio e já houveram ganhadores.”, disse.
Em 2011, o Estudo de Alejandra Gómez, aluna do doutorado da área de Geotecnia da Universidade de Brasília, conquistou o terceiro lugar na categoria que avalia projetos de mestrado e doutorado. O trabalho sobre o uso de restos de construção civil na pavimentação de estradas foi um dos nove escolhidos entre 2.321 de todo o Brasil. Alejandra demonstrou em estudo que restos de construção civil podem ser usados para tornar estradas mais resistentes e com baixo custo.
UnB Agência
